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Fundos Imobiliários: tudo que o investidor precisa saber

ATENÇÃO INVESTIDOR- Tudo o que você precisa saber sobre fundos imobiliários

ATENÇÃO INVESTIDOR- Confira tudo o que você precisa saber sobre fundos Imobiliários. Então, leia todo este texto e fique por dentro do assunto!

Em tempos de taxa Selic abaixo de 2,5% ao ano, investidores seguem pulando fora das rentabilidades que tem por base a taxa básica de juros no Brasil. Sem falar na velha poupança, que apesar de segura, tem rendido poucos reais ao bolso do investidor.

Em contrapartida, existem investimentos que estão atraindo cada vez mais investidores, como os fundos imobiliários (FIIs). Essa modalidade, na maioria dos casos, permite que o investidor receba uma renda de aluguéis sem comprar um imóvel. Isso mesmo que você acabou de ler, não há preocupações em alugar, cobrar o condomínio e pagar o IPTU.

Assunto interessante! Continue lendo e saiba tudo sobre fundos imobiliários.

Afinal, o que são fundos imobiliários?

Se você já sabe o que são os fundos imobiliários, sugerimos que pule para o próximo subtítulo. Agora, se é a primeira vez que está lendo sobre o assunto ou tem dúvidas, a leitura é obrigatória, ok?

Os fundos imobiliários são semelhantes a um condomínio, porém, de investidores. Esse “condomínio” reúne o dinheiro de diferentes investidores e aplica em um lugar específico do mercado imobiliário.

Esses recursos, geralmente, são aplicados em construções ou na compra de imóveis que poderão ser locados ou vendidos, conforme decisão do gestor do fundo – que deve seguir os interesses e políticas dos participantes.

Os lucros dos fundos imobiliários são originários dos aluguéis e rendimentos dos imóveis do fundo. As fatias dos lucros serão correspondentes ao número de cotas que o investidor possui.

Entendi, mas como funcionam os fundos imobiliários?

Como mencionamos anteriormente, os fundos imobiliários são determinados por cotas. Sendo assim, para ter acesso à compra, o investidor deve possuir cadastro em uma corretora de valores. Caso não possua, é fácil de fazer junto à corretora.

Feito o cadastro, o investidor pode adquirir suas cotas, que representarão a sua fração do patrimônio do fundo escolhido, o qual foi investido em ativos imobiliários. Além disso, os ativos são negociados na bolsa de valores.

Na hora de receber os rendimentos do fundo, cada investidor embolsará proporcionalmente ao número de cotas que possui. Ou seja, os lucros provenientes dos aluguéis e rendimentos dos imóveis que pertencem ao fundo.

Leia Também: Formas de como trabalhar pela Internet.

Quais são os tipos de FIIs?

Veja como são classificados os três tipos de fundos imobiliários mais conhecidos:

  • Fundos de tijolo: o nome sugestivo refere-se aos ativos físicos, ou seja, construídos. Os mais comuns são: prédios comerciais, shoppings centers e galpões logísticos. A renda costuma ser proveniente de aluguéis;
  • Fundos de papel: ativos compostos, em sua maioria, por títulos de recebíveis imobiliários, os quais representam um tipo de investimento de renda fixa. Exemplos: Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), e Letras Hipotecárias (LH);
  • Fundos híbridos: uma combinação entre os fundos de tijolo e de papel.
Vamos falar das vantagens e desvantagens?

Como todo investimento de risco, existem as vantagens e desvantagens. Nós acreditamos mais nos benefícios, entretanto, é nossa obrigação tratar dos dois lados. Leia na sequência:

  • Vantagens: ter um profissional gestor que conhece muito bem o mercado ao seu lado; preços atraentes; investimentos em imóveis de alto padrão e em locais valorizados; renda mensal; diversificação de imóveis.

Ressaltamos que é indispensável que você pesquise sobre a corretora escolhida e os profissionais nela envolvidos.

  • Desvantagens: o investimento não tem a garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC); o cotista não influencia na escolha na gestão dos ativos; custos administrativos são diluídos entre todos os cotistas.

E a tributação, como é feita?

Uma parte do retorno financeiro do cotista é isenta de tributação, porém, a outra não é. Nós explicamos: o rendimento que é distribuído periodicamente ao investidor pessoa física é isento. Mas, há critérios: o cotista deve ter menos de 10% das cotas do fundo; o fundo deve ter menos de 50 cotistas; as cotas do fundo terão de ser negociadas somente na bolsa de valores ou mercado de balcão organizado.

Por outro lado, o ganho de capital dos investidores, como na valorização das cotas do fundo na bolsa de valores, terá de ser declarado e pago o Imposto de Renda. Do mesmo modo, pagará imposto na hora de vender as cotas.

Dessa maneira, já que você tem informações valiosas sobre fundos imobiliários, fica mais seguro investir. Assim como comprar apartamentos no Santa Cândida e outros tipos de imóveis, diversificar a sua carteira de investimentos é uma escolha inteligente.

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